A cirurgia refrativa de correção da catarata pode ser feita tanto na córnea, como de modo intraocular. Na córnea, pode-se adicionar ou remover tecido, segundo ele. Isso se difere da ceratotomia radial, pois ela caracterizava um corte e uma aplanação da córnea.
Adiante, como acrescentou o Dr. Nosé, os resultados de estudos PERK apontaram que os pacientes que realizavam cirurgias refrativas desenvolviam, cerca de dez anos depois, uma hipermetropia. Segundo ele, esse é um dos desafios atuas da oftalmologia, pois os resultados mais graves estão aparecendo agora.
Como soluções, ele apontou cirurgias com suturas circulares duplas ou suturas separadas para tentar diminuir o aplanamento corneano; e a utilização de anéis intracorneanos, que foram desenvolvidos na Escola Paulista de Medicina pelo Acad. Rubens Belford.
As pesquisas de laboratório desenvolvidas por ele apontam que as lentes de foco estendido, as bifocais e as trifocais trabalham com a mesma intensidade. A lente trifocal longe com pupila maior que 4 é igual à bifocal e a de foco estendido. E a de perto é melhor é a trifocal. Além disso, a trifocal tem mais energia luminosa em pupilas maiores do que 2 milímetros.
Em seguida, o Dr. Marcos Ávila, Professor da Universidade Federal de Goiás, se concentrou em discorrer sobre os avanços da cirurgia de mácula da retina. Para fazê-lo, ele apresentou seus relatos pessoais de formação, em especial dois contatos que teve em Fellowships de mestrados e doutorado; em Harvard, onde teve aulas com o Prof. Charles Schepens, e em Columbia University, onde teve aulas com o Prof. Stanley Chang.
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